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Halsey é uma das cantoras que mais bombam no mundo pop. Além das músicas de sucesso, é impossível falar da artista sem mencionar a aparência única. Dona de uma pele jovial, a “fonte da juventude” da artista inclui o uso de leite materno na rotina de skincare.
Em entrevista recente à revista Nylon, a estrela contou que o segredo para manter a pele brilhosa é o leite materno. A cantora, que deu à luz o filho Ender em 2021, revelou que a sua rotina de skincare mudou desde o nascimento da criança, afirmando que o líquido é o “melhor ingrediente para a pele”.
“Sempre fui muito consciente a respeito do que vai na minha pele, mas quando o seu bebê está te beijando e se aconchegando em você, você fica ainda mais preocupada com o que está colocando no rosto”, disse a intérprete de sucessos como Die for Me e Colors.
Halsey ainda revelou que o leite materno é ótimo para a saúde do organismo. “Eu comecei a amamentar e então descobri que leite materno é o melhor ingrediente de skincare que existe, porque é cheio de antioxidantes, gorduras saudáveis e componentes que aceleram o processo de cicatrização”.
Faz bem? Ao Metrópoles, a médica Fernanda Nichelle explicou que o leite materno pode auxiliar na hidratação da pele.
“Sabemos que a substância contém ácido láctico, um excelente hidratante para a pele. Assim como também é rico em aminoácidos, lipídeos, células tronco e bactérias “boas” chamadas de probióticos. No entanto, não há comprovação que o ingrediente tenha algum benefício se aplicados diretamente sobre a pele”, elucida.
Segundo a especialista, o leite materno tem um poder cicatrizante, que muitas vezes, é recomendado para auxiliar no tratamento das rachaduras dos mamilos durante a amamentação.
Já no skincare… - Questionada sobre o uso do leite materno em rotinas de skincare, Fernanda reforça que não é indicado, já que não há estudos que comprovem a eficácia da substância na pele.
“Não podemos indicar se não tem estudos que corroborem tal eficácia. Vale lembrar ainda que, se optar por fazer o uso, deve-se sempre atentar para usar o leite próprio, visto que pode haver contaminação de doenças infecciosas, como o HIV”, conclui Fernanda.
fonte Metrópoles